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O Candy car que ficou famoso em Portugal, ganhou várias corridas.
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Versão do Grupo 4, com suposta pintura de Andy Warhol
Acabei não conseguindo postar ontem, peço desculpas aos amigos, mas bola pra frente, e hoje escolhi esse esportivo, o De Tomaso Pantera, que também tive o privilégio de ver ao vivo no último fim de semana. Que beleza de carro, que ronco, que visual, enfim, que máquina. Como são muitas fotos vou dividir o post em duas partes, e nessa primeira serão fotos dos carros de corrida da época, e na próxima modelos reformados que disputam eventos de clássicos.
No final da década de 60 a Ford, que já fornecia motores a De Tomaso, comprou 80% das ações da empresa, e impôs a produção de um coupê esporte para enfrentar o Corvette nos Estados Unidos. Assim, o Pantera foi lançado em 1970 seguindo as tendências de estilo da época, linhas retas, frente longa, traseira curta, faróis escamoteáveis e por aí vai. A primeira versão tinha motor V8 5.7L com 330HP e atingia 240Km/h. Não demorou a despertar o interesse de equipes a botar o carro nas pitas, e nos anos 70 e 80 vários Panteras disputaram diferentes categorias pela Europa e Estados Unidos.
Em 1972 participou das 24H de Le Mans chegando na 16ª posição, e em 1979 chegou em 9º. Também foi utilizado para bater recordes de velocidades nos lagos de sal de Boneville nos EUA.
Em 1976, a fábrica preparou um modelo para correr no Grupo 5 do Campeonato Europeu de Marcas, e para isso uma série de modificações precisaram ser feitas, alterando bastante o visual do carro. Conseguiu alguns bons resultados nessa categoria.
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Pantera versão Grupo 5, bem diferentes.
Um Pantera SI preparado pela equipe britânica ADA Engineering também disputou as 24H de Le Mans em 1994, e estava indo bem até ter problemas com a caixa de marchas. Esse mesmo modelo venceu o British GT Championship em 1995, e participou do BRP Championship em 95 e 96 sem muito sucesso. Nessa época já não tinha tanta semelhança com a versão original, como é possível ver nas fotos abaixo.
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