![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgdeeozZEHSDyye59lfQeo81o2sVfJBdU-6dD31Y46yHT_hb4hEBQb1AxjAgMS8n5EBXAJn-TXDYDqwRmizqsBYzSnmUNAHp3AoHG2i_rcBiuJuFbfDoYe-rqZ04v53Ys3DSHuJp4XlXzdj/s400/Venturi+400.jpg)
Encontrei por acaso a foto acima com esse monte de carros de corrida devidamente guardados e achei bem interessante, sem dúvida uma bela garagem. A princípio pensei se tratar de Ferraris F40, mas dando uma pesquisada descobri que são Venturi 400 Trophy que faziam parte da categoria Venturi Trophy, criada pelo futuro fundador do Fia GT, Stéphane Ratel, em 1992. Era uma campeonato de gentleman drivers, e fez um sucesso repentino chegando a 75 carros divididos em grupos diferentes, e parece que acabou no fim de 1993.
Para quem não conhece, eu não conhecia, a Venturi era uma construtora francesa de carros esportivos, e chegou até a participar das 24H de Le Mans em meados da década de 90 com um modelo derivado desse 400 Trophy, o 600 LM. Também tiveram uma parceria com a Larousse na F1, estampando sua marca nos carros em 92, e fabricaram outros modelos de rua, como o 260 Atlantique e o 300 Atlantique, segundo informação do amigo Denis. Foi vendida em 2001 para um milionário e atualmente se limita a produzir veículos elétricos.
Mas por que o sucesso do Venturi Trophy? Entre outros fatores, porque as máquinas com um visual claramente inspirado na Ferrari F40 eram muito rápidas e boas de pilotar, e ainda poderiam ser adaptadas para versão de rua depois caso o dono desejasse. Com um motor Twinturbo 3.0L V6 e 408HP, imagino também a diversão que não devia ser. Abaixo mais uma foto dos carros juntos e uma de um modelo na pista, bem maneiro mesmo ainda mais com essa pintura branca. E por último, um vídeozinho de um 400 Trophy acelerando tudo em um dinamômetro, bonito ronco.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhaxUfIadk3X15DVNbCSehsCIbiSS4PBgiXF4-28cbQEDUL6Xy5nm75rochN8lzix4iO7ZTvgv8BFn5-y9eHfOYWH5UMvjyvjrD1Pf_CtaJG8y84ebKU7raYz1PiJycJ84oqBtYTU4Mf_t3/s400/trophy.jpg)
O Leandro Castro chamou a atenção para as bandeiras no teto dos carros acima,
talvez relacionadas a nacionalidade dos pilotos ou das equipes.
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